Sedentarismo e suas conseqüências
O sedentarismo é a falta ou a diminuição da atividade física. A pessoa sedentária é aquela que gasta poucas calorias por semana com atividades ocupacionais, não necessariamente em atividades esportivas. Isto acarreta um grande risco à saúde: o sedentarismo está associado ao aumento da incidência de diversas doenças e males, como obesidade, diabetes, aumento do colesterol ruim (LDL), depósito de gordura nas artérias, hipertensão arterial e infarto do miocárdio.
Hoje, as principais causas de mortes no Brasil podem estar relacionadas à falta de atividades físicas.
Confira alguns dados:
- Somente 13% dos brasileiros praticam exercícios;
- Mais de 60% da população brasileira é completamente sedentária;
- O sedentarismo aumenta em 54% os casos de infarto e em 50% do risco de morte por derrame cerebral;
- Por ano, morrem mais de 300 mil brasileiros pela falta de atividade física;
- Tornar-se um pouco mais ativo, diminui o risco de morte por doenças cardíacas em 40%.
Aumento do percentual de gordura e a redução dos músculos
As pessoas reduzem gradativamente o nível de atividade física a partir da adolescência. Com a diminuição do metabolismo, ao longo dos anos, o corpo começa a perder músculos e acumular gorduras. Por isso, os especialistas recomendam: MOVIMENTE-SE, pois as atividades físicas são grandes aliadas na redução e na manutenção de um peso saudável. Além disso, pesquisas americanas revelam que a expectativa de vida sobe em média, 5 anos para os praticantes de atividade física.
Sedentarismo, a doença do Século
O sedentarismo é considerada a “doença do século”, cada vez mais observamos que a obesidade começa na infância, e a praticidade que a tecnologia nos oferece torna cada vez mais sedentários.
A falta de atividade física não significa necessariamente não praticar esportes, podemos, por exemplo: limpar a casa, caminhar para o trabalho, ir de escada e não de elevador; isto já conta como atividade física. O importante é “se mexer” gastar as calorias adquiridas durante o dia.
A Obesidade começa aos poucos, vamos se cuidar!
Saúde é Fundamental!
Como se determina ou diagnostica a obesidade e a pré-obesidade?
A obesidade e a pré-obesidade são avaliadas pelo Índice de Massa Corporal (IMC). Este índice mede a corpulência, que se determina dividindo o peso (quilogramas) pela altura (metros), elevada ao quadrado.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, considera-se que há excesso de peso quando o IMC é igual ou superior a 25 e que há obesidade quando o IMC é igual ou superior a 30.
Índice de Massa Corpora
IMC > 18 < 25 Kg/m2 | Normal |
IMC > 25 < 30 Kg/m2 | Excesso de Peso |
IMC > 30 < 35 Kg/m2 | Obesidade moderada (grau I) |
IMC > 35 < 40 Kg/m2 | Obesidade grave (grau II) |
IMC > 40 Kg/m2 | Obesidade mórbida (grau III) |
No entanto, em certos casos, nomeadamente nos atletas, nos indivíduos com edemas e com ascite (hidropisia abdominal), o IMC não é fiável na medição da obesidade, pois não permite distinguir a causa do excesso de peso.
Fonte: www.linhabioslim.com.br